Bem, as últimas sobre o caso descrito no post anterior:
O Promotor, com direito a 02 horas de explanação, começou um pouco depois das 02 e meia da tarde.
Os advogados de defesa tiveram a oportunidade lá pelas 04:45h.
Depois teve meia hora de réplica (Promotor falando de novo) e mais meia hora de tréplica (advogados falando de novo).
Teve intervalo para lanche e agora foram para a votação dos quesitos: juíza, promotor, advogados, escrivão – mi papito – e jurados. A resposta a esses quesitos é que vão definir a condenação ou absolvição do réu.
Devo admitir que antes desse Júri começar, baseando-me apenas nos autos do processo, eu cria na condenação do cara. E agora tô na dúvida.
É evidente que o réu é culpado, mas conseguiram confundir as coisas de tal forma, que é bem possível que ele seja absolvido com base no princípio in dubio pro reu (na dúvida, a favor do réu).
Outra hora eu explico melhor e peço a opinião de vcs, meus caros conselheiros.
Agora meu irmão tá querendo usar o micro enquanto esperamos o pessoal sair da “Sala Secreta”.
5 Comments:
É isso aí, Louca, no exercício da advocacia tem cada um...
Que preguiçaaa maior que eu de ler tudo! O que tenho a dizer é que meu único desejo no momento é que Atena, a Deusa da Sabedoria, morra engasgada com farofa roxa. Dito isso, vou tirar um chochilo.
Engasgada com farofa roxa... Interessante..
Mas tem um problema Tico: Palas Atena é imortal.
O comentário duplicado foi excluído, cara.
Pode dormir tranqüilo agora.
Ufa! Valeu Pedro!
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