Continuando o Por exemplo do post anterior: e quando foi que ele virou poeta?

A propósito, fiquei muito feliz de ver que o já mencionado post anterior foi muito bem aceito pelos envolvidos.

Au Revoir, mes amis.

Famílias

A gente tem muitas famílias no decorrer da vida, certo? Não que eu já tenha vivido muito, mas com certeza já vivi o suficiente para perceber isso.
Eu tenho pensado nisso ultimamente, e cheguei à conclusão de que tenho três famílias com laços já firmes e fortes, e duas em fase de estreitamento destes laços.
A primeira é a tradicional: papito, mami e manos (além dos "adjacentes").
A segunda é a turma do colégio: pirada, mas ainda assim uma família.
A terceira é terceira por ordem de antiguidade, mas em matéria de amizade e laços muito bem atados fica abaixo apenas da tradicional: é a turma do fórum.
É legal a gente chegar num lugar que não é nossa casa e sentir como se fosse. Chegar num lugar que tem discussões, encrencas, amizades, brincadeiras, apelidos carinhosos e pejorativos (de brincadeira, claro(?)), como em todas as famílias. E sentir que aquela também é uma família. Uma ótima, diga-se de passagem.
As duas outras famílias a que me referi:
Uma é a do Curso de Inglês, mas a turma ainda tá se conhecendo.
A outra é uma que eu lamento não poder estar mais em contato, mas gosto muito, muito, muito:
Vocês!
A Cláudia é a mãezona.
O Tico é o irmão mais novo (tá, Tico, eu sei que tu é mais velho que eu, mas é assim que eu vejo a coisa. Então sossega aí. E respeita a irmã mais velha! Hehe).
O Arno e o Jean são os irmãos mais velhos (mas nem por isso mais sérios...).
E a Manoela é a mana mais velha. Embora seja uma desnaturada. Tá mais sumida que eu! (E sim, isso foi um puxão de orelha, Dona Manoela!).
Bem, parece que somos órfãos de pai, galera.
Lembrando que tem mais uma galera da qual gosto muito, mas que infelizmente não tive mais tempo de visitar. Mas esse é o pessoal que eu visito mais, e lamento profundamente não ter tempo de visitar tantos outros blogs maneiros. Sabem, me sinto meio perdida quando vejo as listas de links crescendo pelos blogs afora e eu mal consigo postar no meu. Sem contar que não tô mais acompanhando o ritmo de alguns, por exemplo, quando foi que os textos dele deixaram de ser subjetivos e passaram a ser em forma de estórias? Aliás, ficou bem maneiro Jean.
Ok, como de praxe, fugi do tema central, mas já que isso aconteceu, agora deixa assim.
E aproveito pra agradecer que apesar dos meus escassos (multiplica por 10) posts, vocês continuam me visitando. Valeu mesmo!

* * * * *

Antes que eu esqueça: tô com uma saudade do caramba de duas pessoas muito especiais, que aliás que conheci por fazer parte de uma daquelas famílias citadas lá em cima (a terceira, pra ser mais exata).

Cuique Suum*

Estou sossegadamente ouvindo Kid Abelha e, ao olhar pela janela, penso que o inverno parece ter "chegado" – de novo. É, de novo porque o frio e o calor estão fazendo um revezamento de enlouquecer.
Esse mês chega a primavera, mas não sei se vai parecer mesmo a primavera, aliás, não sei mesmo o que esperar, estando a natureza revoltada desta forma.
Ah! E falar em primavera me lembra que logo estarei entrando no meu inferno astral! Se eu tô feliz com isso? Não, na verdade a exclamação é porque inferno astral corresponde a aniversário. E neste ano eu comemoro o último antes da maioridade civil. É por ISSO que eu tô feliz.

Cara, eu tô tão desatualizada que nem tava sabendo que o M&M tá freqüentando o blog da minha queridíssima Cláudia Louca (isso mesmo, nome e sobrenome). Percebi na minha última visita, que por sinal também já faz um tempinho (leiam como um eufemismo).

Gente, tô numa matação danada. Essa semana só terei aula amanhã e quarta-feira; hoje os professores foram numa reunião, quinta-feira é feriado municipal (Dia de Nossa Senhora da Dores, ou Nossa Senhora da Piedade) e sexta-feira vamos emendar. Aí, na semana que vem, provavelmente os professores vão fazer um curso e só terei aula quinta e sexta-feira. Ô vida boa, hein! Em compensação, acho que esse ano a gente entra em Dezembro em aula.
Fazer o quê, né? Tudo na vida tem prós e contras.

Anjos Rebeldes: ô filme doido! Meu professor de filosofia vê filosofia em tudo e é a gente que tem que encontrar a relação entre o tema do filme e a bendita – e entregar por escrito.
E por falar em filme...

Ontem vi Jhonny English (de novo) e ri de montão (de novo). "Ele não conhece o medo. Ele não conhece o perigo. Ele não conhece ABSOLUTAMENTE NADA."
Mó maneiro.

*Cuique Suum - A cada um o que é seu. Uma das minhas expressões latinas preferidas, não tem nada a ver com o tema do post (que aliás, não tem tema nenhum) mas eu a vi ontem no livro Os Irmãos Corsos, de Alexandre Dumas, e lembrei que é legal.