24 abril, 2006

Vitoriosa

Quero sua risada mais gostosa
Esse seu jeito de achar
Que a vida pode ser maravilhosa
Quero sua alegria escandalosa
Vitoriosa por não ter
Vergonha de aprender como se goza
Quero toda sua boca castidade
Quero toda sua louca liberdade
Quero toda essa vontade
De passar dos meus limites
E ir além, e ir além
Quero sua risada mais gostosa
Esse seu jeito de achar
Que a vida pode ser maravilhosa
Que a vida pode ser maravilhosa

Ivan Lins

Estou postando essa música porque:
Em 1º lugar: Eu amo Ivan Lins, e estava ouvindo.
Em 2º lugar: hoje eu estou me sentindo VITORIOSA.
E em 3º lugar: a vida pode, sim, ser maravilhosa.

Pura e simplesmente.

21 abril, 2006

Cara nova

É isso aí.
Estamos de cara nova.
Três vivas ao Tico! VIVA! VIVA! VIVA!
Valeu Maninho.

E por falar em Manos...
Tipo final da propaganda da MasterCard:

Dar boas Gargalhadas lendo e-mails antigos na companhia dos irmãos: Não tem Preço.

E foi assim que encontrei isso: http://fun.from.hell.pl/2003-02-18/peeping.swf e isso: http://www.bozzetto.com/neuro.htm e resolvi partilhar com minha outra família: vocês!

Divirtam-se.

Update: Tô com mania de selos (nem deu pra reparar, né?). Só não fiz de quem tem os templates do Blogger... Se algum daqueles que estão ali no canto não quiserem o selo, é só falar que eu tiro, ok? É que eu tava tão empolgada que nem pedi permissão... Beijos.

20 abril, 2006

Explicando...

A vilã do post anterior era a maldita gripe. Mas já ela já foi embora.
Na verdade, nem chegou a se instalar, só anunciou, sabem? A gente (quer dizer, eu pelo menos) já fica quebradaço.
Bem, sobre o template: o nome não vai ficar cortado não, ok?
É que ainda estamos em reforma, né Tico.

Mais uma coisa: CTG.
Não sei se todo mundo conhece isso, mas aqui, devido, principal e obviamente, à proximidade com o Rio Grande do Sul, é bem comum. Centro de Tradição Gaúcha.
Durante três dias minha pequena cidade se encontra por lá em peso. Quem gosta e quem não gosta. E eu gosto.
Tradicionalmente, começa na sexta-feira à noite e termina no domingo, lá pelas 7 ou 8 da noite.

Sei que parece meio doido gostar de andar lá, naquele cheiro de... de boi, de cavalo... Mas eu gosto assim mesmo.
E adivinhem: onde estarei neste fim de semana?
Uma dica - isso a que me referi ali em cima vai estar acontecendo...

Eia!

19 abril, 2006

Sabem aqueles dias em que parece que alguém bateu em cada centímetro do seu corpo?

17 abril, 2006

Lembranças

Elas estão sempre por perto, não é mesmo?

Um sorriso... Ah! Os sorrisos...

Uma expressão

Um olhar

Uma imagem

Uma música

Uma frase

Estão presentes todos os dias, nos fazendo recordar.
Algumas destas recordações são boas, outras não.
Mas não dá pra negar que todas têm um significado...

Fico por aqui, lembrando...

10 abril, 2006

Eu ia falar...

... sobre um velório no qual fui ontem que me deixou cheia de grilos.

Mas como hoje eu tô com um ódio mortal de uma pessoa que nem conheço, vou falar de outra coisa. Algo que me deixa profundamente desgostosa, e que pode soar como clichê: a hipocrisia.
Tá legal, ninguém é santo, e aceito que me chamem de egoísta, cruel, fria, insensível e outras coisinhas do tipo. Aceito porque sei o quanto isso está próximo da verdade.
Mas não posso aceitar que me acusem de hipócrita. Isso não!
E como um ser humano cheio de imperfeições e neuras, odeio chegar ao ponto de diagnosticar isso em outrém.
Bem, do jeito que eu tô falando parece que alguém me ofendeu muito, né.
Mas não foi bem assim, uma pessoa agiu de forma extremamente baixa para com alguém muito especial pra mim. Muito mesmo, que me deixou mais furiosa do que se a briga fosse comigo.
Às vezes eu exagero com relação a tomar as dores dos outros, é verdade.
Porém, como tenho certeza de que, infelizmente, todos vocês já passaram por algo assim (afinal, gente falsa tem em todos os lugares) creio que vão me entender.
Não tem coisa pior (tá, provavelmente até tem, mas no momento não me ocorre nada) do que confiar numa pessoa e depois levar coice dessa pessoa. Na boa, isso detona o moral de qualquer cidadão.

Já mencionei que o lance não foi comigo, né, mas saber que alguém tão importante pra mim tenha sido... ahn ... nocauteado dessa forma, me deixa com sede de sangue!
Sempre fui um tanto superprotetora com relação a essa pessoa, desde pequenina me sinto responsável por ela, e dificilmente isso vai mudar. Sei que ela pode cuidar de si mesma, mas tem coisas que o cérebro até entende, mas não quer mudar, e essa é uma delas.
E o que me deixa pior ainda é a sensação de impotência, porque estamos fisicamente distantes.
Se bem que, considerando que eu sou politicamente incorreta quando me convém, eu bem que tô a fim de tentar umas besteiras....

É gente, por mais madura que eu seja (ou que as pessoas digam que sou), ainda sou uma adolescente, e isso me dá certas prerrogativas que não tenho a intenção de jogar fora.


P.S.: Falo sobre o velório depois.

06 abril, 2006

Amores Platônicos

“A pessoa sofre de amor platônico quando se satisfaz em suportá-lo sem externá-lo. Como em toda paixão, ama, na verdade, a imagem (idéia) que faz da pessoa.”


Bem, isso é algo que me acompanha sempre.
Concomitante ao “gostar do garoto da turma” (o que, no meu caso, sempre acaba se tornando de domínio público) eu costumo ter guardado um desses amores platônicos (e extremamente secretos).
O alvo é, normalmente, alguém uns dez anos mais velhos do que eu, comprometido ou não, mas com o qual eu tenho contato. Não sou do tipo que se apaixona por artistas, por exemplo.
Onde eu quero chegar é: isso faz bem pro coração!
Quando o “garoto da turma” nos decepciona, e eles sempre decepcionam, faz bem se voltar praquele ‘amor impossível’ e ficar imaginando como seria se não fosse impossível. Enquanto essa ‘brincadeira’ distrai a mente, o coração vai acalmando...


Acho que eu precisava externar isso pra tentar acalmar o meu.


Pronto. Admiti. No fundo sou mesmo uma incurável romântica.


Ainda bem que minha turma não conhece esse blog.
Romantismo não ia combinar nada com a minha imagem.

04 abril, 2006

Ela Voltou!!!!
E em grande estilo.