30 junho, 2005

Peço desculpas

Aos meus queridos amigos da blogsfera por não os ter visitado essa semana.
É culpa do Tribunal, como já falei ali embaixo.
E hoje não vai dar mais tempo porque ainda tive que fazer pesquisa pro irmão.

Então, até semana que vem, num outro dia em que eu resolva fazer serão.

Falô!!!

P.S.: Amanhã tem festa Julina da galera da escola na minha casa. Ai, ai... dores de cabeça a vista.

Também acontece por aqui...

"O juiz Cláudio Valdyr Helfenstein, lotado na Comarca de Brusque, condenou o Hospital Arquidiocesano Cônsul Carlos Renaux, instalado naquele município, a pagar uma indenização de R$ 60 mil a um casal cujo filho foi trocado na maternidade logo após o nascimento, em episódio ocorrido há 18 anos mas só descoberto recentemente através da realização de exame de DNA. Segundo os autos, a dona de casa M. deu à luz a uma criança no dia 9 de fevereiro de 1984, por volta das 15 horas, na maternidade do Hospital Carlos Renaux. Ela voltou com o filho para sua casa só que, com o transcorrer dos anos, passou a reparar que o menino apresentava traços físicos distintos de seus familiares. Enquanto M. e seu marido, o aposentado E., ambos de descendência ariana, tinham pele, olhos e cabelos claros, o pequeno herdeiro era moreno, de olhos e cabelos castanhos, sem nenhuma semelhança com qualquer parente, mesmo os mais distantes.
O fato não passou desapercebido na família e trouxe muitos dissabores. O principal deles se referia a desconfiança que o marido começou a nutrir sobre o caráter da esposa, com a consequente troca de acusações e o constante clima desrespeitoso entre o casal. Familiares e conhecidos também notaram que havia algo de estranho com o garoto e, ainda que de forma sutil, questionavam as diferenças físicas entre ele e seus demais irmãos. A situação piorou ainda mais quando o rapaz, já em idade escolar, aprendeu em aulas de biologia que pais com olhos azuis geneticamente recessivos não podiam gerar filhos com olhos castanhos. A desconfiança se abateu também sobre o jovem, que começou a achar que era filho adotivo e que tal fato lhe era escondido pelos pais. A evolução do quadro, com ressentimentos de toda a parte, chegou ao ponto máximo no início de 2003, quando finalmente os envolvidos resolveram fazer um exame de DNA.
O resultado justificou a celeuma. M. e E. não eram os pais do rapaz. Numa consulta ao Hospital, logo em seguida, o casal descobriu que outra criança havia nascido naquele mesmo dia 9 de fevereiro de 1984. Em contato com esta outra família, elucidaram o caso. O jovem que encontraram possuía suas características físicas, enquanto seus pais tinham os traços fisionômicos do até então filho criado por M. e E. Novo exame de DNA confirmou o que já se esperava: os filhos estavam trocados. Em sua defesa, contudo, o Hospital Carlos Renaux ainda tentou se esquivar da responsabilidade e afirmou que não havia provas de que a troca ocorrera em suas dependências. O juiz Helfenstein analisou o caso sob o prisma da teoria do risco empresarial, cobrando a responsabilidade objetiva do Hospital. “Todas as provas produzidas nos autos, convergem em um único sentido: de que a troca das crianças ocorreu logo após o nascimento, antes mesmo da identificação, de sorte que o nome da mãe de cada um foi erroneamente inscrita na pulseira colocada no braço dos bebês”, anotou o magistrado em sua sentença. (Ação 01103006844-5)."

Fonte: Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina

SOCORRO!!!
Que tanta gente querendo Advogado, eu hein!
Bem, hoje é um daqueles dias em que eu faço o texto no Word pra depois passar pro Hoc Die. Por causa disso
O que significa que euzinha não posso mais dar o ar da minha graça entre 13 e 19 horas.
Não pude nem ver meus e-mails. Snif...
Enfim, vou ter que ficar até depois das 19 um dia desses pra poder postar.

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Sabe aquele dia em que você acorda e se olhando no espelho percebe que não está tão gorda assim, e que seu cabelo tem lá um certo charme, e que você, no geral, também tem o seu id?
A sensação é ótima, não é verdade?
Porque quando a gente acorda assim, vê o mundo de uma forma mais colorida (não, eu não estou apaixonada), as pessoas de uma forma menos ruim, os problemas já não parecem tão difíceis assim de resolver.
É bom acordar desse modo vez por outra.
É bom ter um pouquinho de esperança, com relação à tudo, pra contrabalançar o pessimismo incrustado na sociedade.
Porque a natureza humana é otimista, isso só está em processo de mudança por causa da aterradora realidade em que nos vemos inseridos.

Bem, o que posso afirmar é que é ótimo acordar de bem consigo mesmo.

(Se eu acordei assim hoje? Não. Na realidade foi ontem. Hoje já voltei ao normal.)

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Alguém aí já sentiu que deveria ter nascido um século antes?
Eu sim.
Ok. Talvez um século seja pedir demais.
Mas se fosse pra viver no mundo atual, que eu tivesse nascido uns dez anos antes, então.
Calma gente. Essa revolta contra a natureza tem explicação.

Sabe o que é ter 16 anos e ouvir as pessoas dizendo que tu parece ter pelo menos 19, que tu é responsável, madura, que vai se dar bem na vida (como se alguém pudesse saber disso com certeza), etc, etc.? Talvez o Tico saiba.

Até aí tudo bem. Analisando as coisas, você percebe que, de fato, parece estar preparado pra enfrentar a vida: tem um nível razoável de conhecimento geral (levando-se em consideração a faixa etária), tem poder de persuasão, é desconfiada por natureza (o que não deixa de ser uma vantagem), é boa na retórica, e se for pra seguir carreira jurídica, tem também um certo grau de conhecimento nesta área.
(Passado o momento egocentrismo, continuemos).
Tudo bem. O que acontece é que tudo isso são coisas que vou precisar na idade adulta, e no presente momento, sou uma adolescente.
Quer dizer, eu não sei praticamente nada sobre o universo adolescente.
Eu gosto de música clássica! Só a cara das minhas amigas ao saber disso já traduz a minha situação: elas me acham louca.
Não que eu quisesse ser diferente, ou que haja problema no fato de me verem como louca. Isso não mesmo.
Mas desde que eu me sinta bem, e tem dias em que me sinto uma verdadeira extra-terrestre no meio em que vivo!

É complicado. Só posso desejar que os próximos um ano e meio passem bem rápido.
Pra poder chegar oficialmente no mundo dos adultos, porque cheguei clandestinamente pra saber como era e acabei ficando.

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Ah! Antes que eu me esqueça: vou entrar num Curso de Inglês.

Pra terminar, vou citar uma daquelas pérolas do ENEM (o já legendário Exame Nacional do Ensino Médio):

“Devemos deixar de ser egoístas e pensarmos mais em nós mesmos”.
(Profundo, não? Essa doeu.)

E essa é de uma narrativa que tem como tema o uso cada vez maior de palavras de origem inglesas em nossa Língua, da minha apostila de Redação e Interpretação de Texto:
“Pena ser a dívida externa negociada em inglês. Fosse em sânscrito, poderíamos perpetuar o calote por absoluta falta de entendimento”.

24 junho, 2005

Esse é longo,

se não tiver com paciência, volte outro dia. Ok?
Ou então vai lá nos comentários e diz que não tá com paciência...

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Já contei da minha amizade com a estagiária do Gabinete do Ministério Público?
Então, somos amigas. \o/
Ok, não era exatamente isso que eu ia dizer, mas tem a ver.
Bem, prossigamos.
Em Janeiro de 2004 saiu da nossa Comarca um Promotor de Justiça que havia ficado aqui por uns 03 ou 04 anos, mais ou menos. E essa minha amiga trabalhou com ele uns 02 anos.
Depois de um tempo, ela mandou pra ele um e-mail bem animado, contando as novidades, enfim, super simpático. E o Dr. respondeu de forma um tanto...hum...fria.
Minha amiga caiu do cavalo, quer dizer, ela jamais imaginaria que ele respondesse dessa forma, afinal, era super simpático quando trabalhava aqui.
Até aí a história não tem nada a ver comigo, eu sei.
Acontece que no ano passado ficamos sem Promotor titular, era feito revezamento mensal entre alguns Promotores de Comarcas vizinhas, que vinham 01 ou 02 vezes por semana.
E um desse Drs. foi uma das pessoas mais cativantes que já conheci. Até hoje eu lembro daquele jeito bem desbocado de falar, meio maluquinho, sabe. Parecia um adolescente. Um cara maravilhoso. O que mais me surpreendeu, no entanto, foi ele confiar tanto em mim e naquela minha amiga, a ponto de nos contar coisas extremamente pessoais.
Ele substituiu aqui por uns 05 meses, creio eu, alternados. E a última vez que o vimos foi em dezembro passado.
Bem, no dia 21, última terça-feira, foi aniversário dele. No dia anterior estávamos super empolgadas pra ligar e dar os parabéns.
Até que lembramos do episódio com o outro Promotor e começamos a ficar apreensivas.
O nosso dilema era o seguinte: como fãs de carteirinha daquele cara, a gente ficou com medo dele reagir da mesma forma que o outro, e isso ia abalar as estruturas de várias idéias que temos formadas, não apenas a respeito dele, mas de outras coisas que ele representa pra nós.
Aí pensei: “bom, se for pra nos decepcionarmos com ele, então vamos acabar com isso logo”. Ligamos.
E foi tão legal ele reconhecer minha voz logo de cara, e conversar daquele jeito maroto que nos conquistou. Aliviada, olhei pra minha amiga e confirmei: “é ele mesmo”.

Esse episódio me fez pensar em quantas vezes deixamos de fazer as coisas por medo do que pode acontecer. E quando eu lembro que ele disse que os estagiários da Comarca em que era titular na época, e na qual ficou por quase 02 anos, não ligaram, penso que ele sentiria se não tivéssemos encarado aquele medo bobo e ligado.
Mania de tempestade em copo d’água, né.
Eu mesma estou vivendo uma situação tem muito a ver com aquilo que escrevi ali em cima. Por medo da reação, estou a mais de 01 ano sem falar com alguém muito querido.
Aí de vez em quando me pego pensando que eu me odiaria se fosse falar com essa pessoa e ela reagisse naturalmente, como fez meu amigo Promotor. Me odiaria por ter demorado tanto a ir lá e falar.
Então, dessa vez por medo de me ficar me odiando, deixo as coisas como estão.

É o medo, sempre ele espreitado em algum canto da nossa vida.
E eu que pensei que não tivesse medo de nada além do próprio medo...

23 junho, 2005

Meu Irmão: Alô!
Desconhecida: Quem tá falando?
Meu Irmão: Com quem a sra. deseja falar?
Desconhecida: Quem é que tá falando?
Meu Irmão: Com quem a sra. quer falar?
Desconhecida: QUEM É QUE TÁ FALANDO??!!
Meu Irmão: COM QUEM VC QUER FALAR???
Desconhecida: GROSSO!
Meu Irmão (agora em tom carinhoso): Não bem, o teu que é apertadinho.

Tu, tu, tu, tu...

22 junho, 2005

Humanos. Como entendê-los?

Se alguém souber, me avisa.

20 junho, 2005

Diacho de tarde corrida essa!
Eu tinha autorizações pra mandar fax de uma semana inteira, já que, por causa do Mutirão da Conciliação (que foi, inclusive, elogiada pelo Presidente do TJ – me incluam na parte que fala dos voluntários -) não pude mandar nenhum na semana passada.
Mas agora já foi, dá até pra respirar.

Mudando de assunto...

Hoje de manhã eu tava pensando (Yes! Eu consigo pensar numa segunda de manhã!) em como seria ótimo ter um gênio da lâmpada para realizar todos os meus desejos...
Seria ótimo. Mas não seria justo.
Imagine se alguém pudesse manipular os sentimentos (e eu estava pensando exatamente nessa possibilidade) e atitudes de outros para satisfazer os seus menores desejos? Eu não acho que seria legal.
É uma questão de justiça. Quer dizer, nem todos têm as mesmas oportunidades na vida, no entanto, entre aqueles que têm, a luta deve ser equiparada.
Acabou de me passar outra coisa pela cabeça: e se cada um de nós tivesse seu gênio da lâmpada? Credo! Que loucura seria!
Acho bom eu parar com isso.

Até mais!

17 junho, 2005

Querido Diário

Quinta-feira

Querido diário, hoje eu e meu namorado estávamos no parque. Começamos a nos beijar e nos acariciar e, de repente, ele me fez uma proposta indecente.
Então, saí correndo e percebi que minhas pernas são minhas melhores amigas.

Sexta-feira

Querido diário, hoje eu e meu namorado estávamos no cinema. Começamos a nos beijar e nos acariciar e, de repente, ele me fez uma proposta indecente. Então, saí correndo e percebi que minhas pernas são REALMENTE minhas melhores amigas.

Sábado

Querido diário, hoje eu e meu namorado estávamos no seu apartamento.
Ele colocou um som, bebemos vinho, dançamos e começamos a nos beijar e nos acariciar e, de repente, ele me fez uma proposta indecente. Então, percebi que ATÉ AS MELHORES AMIGAS UM DIA SE SEPARAM.

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IPC: Não, esse diário NÃO É MEU!

E eu JURO que semana que vem vou publicar um post escrito por mim mesma. Mas agora não dá tempo.

FUI!

15 junho, 2005

Enquanto Houver Amizade

Pode ser que um dia deixemos de nos falar.

Mas, enquanto houver amizade, faremos as pazes de novo.


Pode ser que um dia o tempo passe.
Mas, se a amizade permanecer, um do outro há de se lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos.
Mas, se formos amigos de verdade, a amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos.
Mas, se ainda sobrar amizade, nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe.
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente, cada vez de forma diferente, sendo único e inesquecível cada momento que juntos viveremos e nos lembraremos pra sempre.

Há duas formas para viver sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar, que todas as coisas são um milagre.

(Albert Einstein 1879-1955)

Linda, não?
Li essa mensagem na festa de despedida de uma amiga.
Deu pra notar minha fase nostálgica?

P.S.: Jean, teu post de crise existencial ficou demais (desculpa, não resisti, tive que publicar isso).

14 junho, 2005

Oi Gente Boa!
Abri o Hoc Die e percebi que o último post foi um tanto quanto funesto.
Entonces, vim dar um olá mais alegrinho pra galera.
E dizer que (para o bem de todos e felicidade geral da nação) eu TÔ VIVA! \o/
Mas é só isso mesmo.
Não tô com tempo nem pra fazer o meu trabalho normal (que já não é muito). E a culpa é do Mintirão (ops!, Mutirão).

Mutirão da Conciliação.
Durante toda a semana haverá audiências de TC (termo Circunstanciado - causas com valor menor que 40 salários mínimos e aquelas encrencas que têm início com Registro de Boletim de Ocorrência), Execução Fiscal (contra a Prefeitura, em sua maioria sobre IPTU) e algumas na área da família.
O lance é que são 04 salas, nas quais as audiências ocorrem simultaneamente, e eu fico organizando as coisa saqui no térreo, só deixando subir as pessoas no horário da sua audiência pra não dar tumulto no corredor lá de cima.
Então, se der mais uma brecha como essa eu vou pensar em alguma coisa pra escrever...

Au revoir, mes amis.

10 junho, 2005

É com IMENSO PESAR que comunico o falecimento (sem aviso prévio) do Loucaporblog.blogspot.com.
Por falar em aviso prévio, acho que foi melhor assim. Não deu chance para protestos.
Mas tô triste.
Snif...

A Casa das Mil Portas

Viciei.

09 junho, 2005

Yo no creo en brujas...

...Pero que ellas hay, hay.

Em defesa dos Drs.

É isso aí, um post de protesto contra a falácia (aprendi essa semana em filosofia) da corrupção.
Ah! Os Doutores a que me refiro aqui são os do Direito.
Isto posto, continuemos.
Esse post começou a se insinuar em minha mente na semana passada. Eu estava na biblioteca do Colégio conversando com umas amigas sobre a faculdade de Direito (um dos meus assuntos preferidos, diga-se).
Falavam da corrupção, desse lance de que justiça não é pra todos, e sim pros ricos.
Nisso a bibliotecária se intrometeu na conversa e veio com uma reportagem (da Veja, creio eu) em mãos que citava alguns casos de políticos que haviam sido presos, soltos em seguida e estão “muito bem, obrigado” até hoje. A dita reportagem comparava esses casos com o de uma mulher que foi presa por ter roubado um vidro de shampoo, sabe-se-lá-onde.

E é aqui que eu me sinto atingida.
Digo atingida por estar em contato diário com estes acusados e ver como a realidade é distorcida.
Raciocinemos: existem corruptos em todas as profissões, do pedreiro, passando pelo padre, até o médico, há sempre ovelhas negras.
Aliás, é com relação a essa última profissão citada que fico mais indignada.
É fato que existe uma quantidade bem razoável de médicos charlatões. Porém, estes são lembrados raríssimamente. A cultura popular colocou essa classe profissional num pedestal, e há pessoas que veneram aos médicos como a deuses.
O que acontece no mundo jurídico é exatamente o contrário: os juízes, advogados e promotores são taxados de corruptos de cara.
Os primeiros são os vendidos.
Os segundos, os safados que querem tirar dinheiro do povo.
E os terceiros ... bem, os promotores são os menos ‘malvados’ aos olhos da população, embora não escapem do seu veneno.

Resumindo: OS CORRUPTOS SÃO EXCEÇÃO, NÃO REGRA.

Ocorre que os casos de falcatruas aparecem bem mais que os de honestidade.
Porque, afinal de contas, ao agir corretamente, os profissionais (de qualquer área) nada mais fazem que a sua obrigação.
Mas vejam os médicos, por exemplo: ao fazerem seu trabalho são endeusados de tal forma, que tem-se a impressão que eles superaram tudo e todos.


Bem, minha mensagem é essa.
Não vamos generalizar, OK? Juro que tô falando com conhecimento de causa (e das figuras em questão).

P.S.: Peço desculpas aos médicos pelo tom agressivo, eu os respeito como a todos os profissionais, mas eu tinha que estabelecer um paralelo...

07 junho, 2005

O Céu...

...tem uma coloração maravilhosa à esta hora.

06 junho, 2005

Ô tempo doido!

Tô com uma preguiça descomunal...

... tanto pra postar, quanto pra comentar, até pra navegar na net...

Eu Hein!
Seja lá o que for, espero estar recuperada amanhã!

Quando a gente pensa que sabe todas as respostas...

... vem a vida e muda as perguntas.

Amo essa frase.
Ela parece dizer tudo.

03 junho, 2005

Eu gosto de ficar pensando...

...sobre o efeito que as pessoas têm na minha vida.
Vocês já repararam que tem algumas que são tão marcantes, que não importa se vc conviveu com elas por uma semana ou um ano, vc sempre vai lembrar.
É aquela coisa de, em determinadas situações futuras, recordar das palavras ditas por essas pessoas marcantes, numa brincadeira, ou num momento sério.

Observei que na minha vida, muitas das pessoas que mais marcam são aquelas com quem convivo durante pouco tempo.

Foi assim com minhas colegas do Curso de Secretariado há dois anos atrás, com as quais fiquei em contato direto durante seis meses e meio.

Foi assim com um Promotor de Justiça com quem eu adorava conversar, e que ficou aqui na Comarca por aproximadamente seis meses (intercalados durante todo o ano passado), vindo uma ou duas vezes por semana.

E agora com a equipe de instalação do novo SAJ (Sistema de Automação do Judiciário), que ficou aqui por apenas três semanas.

Gente legal páca.
Daquelas que é chato perder o contato diário, e que logo que saem eu corro pra página do Tribunal e pego o e-mail.
E de quem eu lembrarei sempre com carinho, podem ter certeza.

02 junho, 2005

Pequenas coisas...

... O cara do júri foi condenado.

... Mas pegou a menor pena possível.

... E o mérito, naquele júri, foi da defesa.

... 23:00h, foi o horário em que o bendito do júri já citado terminou.

... Tô podre. Nas últimas 05 noites nao fui dormir antes da meia-noite, e eu não tô acostumada a isso. Meu corpo pede socorro.

... Tenho mais encomendas de ponchos de tricô do que tempo para dar conta delas.

... Eu até trouxe um pra tentar fazer algum pedacinho aqui no Fórum. Adivinhem se consegui...

... Tava reparando que o melhor lugar pra se idealizar um post é em qualquer lugar que nao na frente do computador.

... E que na frente dele a inspiração desaparece.

... A escola é uma selva.

... Tô a fim de saber que bicho eu sou...

... A Vila Maluca (13:00h, na RedeTv!) é uma versao moderna e brasileira do Chaves. Programa legalzinho.

... E por falar em programa, tô triste por que descobri que ainda passa Castelo Rá-Tim-Bum e não dá tempo pr'eu assistir por ser bem na hora que saio de casa pra trabalhar.

... Minha gaveta, que eu disse num post aí abaixo que ia arrumar, já tá uma zorra de novo.

... A contabilidade também...

... E a Louca voltou de férias.

Agora chega de papo, vou tentar fazer render um pouco aquele tricô.
Bye, folks.