23 fevereiro, 2006

I num é qui...

... eu demorei um pouquinho mesmo pra voltar a declarar algo?
Mas, explica-se: este simpático (e temperamental) bichinho em frente ao qual estou neste momento ficou doente e passou a última semana no médico.
Dito isto, passemos àquelas coisinhas que não têm relação entre si além do fato de estarem no mesmo post.


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Assistindo a propaganda do CD da Minisérie JK (que eu tbm só "assisto" pelas propagandas) eu lembrei que AMO Bossa Nova!


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Como não poderia deixar de ser, sobre as primeiras aulas do ano: porque tem gente que já começa reclamando? Se a gente não tem opção, tem que estudar e pronto, o mais racional é tentar fazer o possível pra que as coisas aconteçam de forma mais agradável, né?
E, fala sério, escola é algo divertido pacas.

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Ainda sobre escola: agora é um pedido de ajuda.
Uma pesquisa.
Assunto: Sociologia, que, segundo a definição do meu professor (a qual, aliás, não creio que seja dele), "é uma ciência que pretende estudar a sociedade buscando entender as relações existentes nela."
Agora, a parte em que quero ajuda de vocês é para responder a seguinte pergunta:
"Qual a importância de estudar Sociologia no Ensino Médio, ou seja, entre jovens de 15 à 18 anos?"

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E por falar em Sociologia, acredito piamente que o meu já mencionado professor estaria muito melhor em Cuba...
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Ah! Aqueles que leram o post da Caminhada da Paz já devem ter uma idéia disso, mas para os que não o leram: minha family é extremamente relax. Indo direto ao ponto: no Carnaval, a época do ano em que minha city praiana fica abarrotada de turistas festeiros, nós fazemos o quê?
Fugimos! Desta vez vamos para uma pousada num daqueles ambientes bem ... hum ... paz e amor. Rio, cachoeira, trilhas, coisas assim.
Aliás, bom deixar claro: não vou apenas porque papi gosta e vai a estes "programas" (afinal, eu poderia muito bem ficar na casa de vóvz!), eu também gosto pra caramba. Sou completamente anti-balada.
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Antes que eu me esqueça: gosto de programas tranquilos, mas que eu sou bem estouradinha, não tenham dúvidas. E foi com base nesta questão (e também no fato de que meus maninhos continuam - óbvio - sendo os mais novos, mas já estão maiores e mais fortes do que esta que vos escreve) que resolvemos adquirir um saco de pancada!
É Ó-T-I-M-O pra descarregar energia, tensão, frustação, raiva...
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Bem, eu até tinha mais um tema pra abordar (ah não!), mas é algo um pouco mais profundo e não combina com o resto de post. Fica pra próxima (ufa!).
Bye, Folks! That's all!

13 fevereiro, 2006

O princípio do fim

Primeiro dia de aula do 3ªº.

Nada a declarar.

09 fevereiro, 2006

Alguém tem idéia...

... do que pode ser pior do que ouvir sua mãe chorando?
Se puderem me dizer algo que responda esta pergunta, talvez eu me sinta melhor.

Bem, minha mãe foi obrigada a tomar um remédio. E o diacho dessa coisa é que mexe com toda a pessoa, física e emocionalmente falando.
Pra completar o drama, papito tá desde novembro passado numa maratona de trabalhar em outra comarca num programa do
TJ, e só aparece nos finais de semana. E isso chacoalha com a galera aqui de casa, que sempre o teve por perto.
Pensando bem, é provável que mami já estivesse mal a algum tempo, e só agora deixou transparecer, por causa dessa encrenca que ela tá tendo que tomar. O pai não sabe o que pode ser, eu não sei, meus irmãos também não, talvez nem minha mãe saiba, mas tem alguma coisa que precisa ser consertada, e logo...
Ok. Vamos aos fatos de hoje: mami já tava visivelmente melhor desde ontem (ela passou sábado e domingo jogada na cama), e nós (eu, mano2 e minha prima - de férias aqui) estávamos compreensivelmente tranqüilos quanto a isso. Aí papito ligou - como faz toda noite - e mami veio atender o telefone, enquanto nós três ficávamos assistindo um filme.
E a ouvimos chorar. Acho que pela primeira vez eu entendi exatamente o que é ser uma mãe. Ela tava mal, mas não queria dizer pra gente pra que não nos preocupássemos, acredito que o fato de nós estarmos tranquilos a deixava melhor, sei lá.
O lance é que agora tô me sentindo mal por vê-la assim, culpada por não ter percebido antes e, o que é pior, impotente diante da situação.

Eu não a vi chorando. Me recusei a vir até a cozinha enquanto ela falava com o pai, mas dá pra sentir, sabem, sentir como ela está perdida, sozinha.

Vou parar por aqui porque agora sou euzinha quem está quase chorando.
Obrigada, eu precisava colocar em palavras pra que o nó no peito começasse a afrouxar.

Não dê explicações...

... seus amigos não precisam e seus inimigos não iriam acreditar.

Lembrei dessa frase enquanto eu pensava nas coisas que deveria ter feito nesta semana...

... deveria ter feito a blusa de tricô da minha vó;
... deveria ter bordado outra blusa pra ela poder terminar de fazer;
... deveria ter escrito e-mails pra um monte de gente dizendo que já estou com acesso à net;
... deveria ter falado com uma colega do curso de inglês pra saber o que houve nos dois últimos sábados aos quais eu faltei...

Deu pra sacar que eu não fiz nada disso, né?
Mas a questão que se formou foi outra: eu sou minha amiga ou inimiga?
Quer dizer, pra quê fico vasculhando o cérebro em busca de desculpas... Pra quem?
Se sou minha amiga, não preciso disso, e se não o sou, não acreditarei em nenhuma das razões apresentadas por mim a mim mesma. Então, porquê?
Porque não admito que é por preguiça, ou simplesmente por que não tô com saco pra fazer isso ou aquilo?
É tão mais honesto, não é mesmo?
E honestidade é algo tão difícil (principalmente quando se trata de ser honesto consigo próprio) e, talvez por isso mesmo, tão bonito...

07 fevereiro, 2006

Tô de volta!

Esse post é só pra comemorar a chegada da internet em casa!
Finalmente!
Agora, thurma, vocês vão ter que me engolir!!!!

Consegui dizer isso antes deste pequeno blog fazer 1 ano de idade.

Beijos, té +!