Não dê explicações...
... seus amigos não precisam e seus inimigos não iriam acreditar.
Lembrei dessa frase enquanto eu pensava nas coisas que deveria ter feito nesta semana...
... deveria ter feito a blusa de tricô da minha vó;
... deveria ter bordado outra blusa pra ela poder terminar de fazer;
... deveria ter escrito e-mails pra um monte de gente dizendo que já estou com acesso à net;
... deveria ter falado com uma colega do curso de inglês pra saber o que houve nos dois últimos sábados aos quais eu faltei...
Deu pra sacar que eu não fiz nada disso, né?
Mas a questão que se formou foi outra: eu sou minha amiga ou inimiga?
Quer dizer, pra quê fico vasculhando o cérebro em busca de desculpas... Pra quem?
Se sou minha amiga, não preciso disso, e se não o sou, não acreditarei em nenhuma das razões apresentadas por mim a mim mesma. Então, porquê?
Porque não admito que é por preguiça, ou simplesmente por que não tô com saco pra fazer isso ou aquilo?
É tão mais honesto, não é mesmo?
E honestidade é algo tão difícil (principalmente quando se trata de ser honesto consigo próprio) e, talvez por isso mesmo, tão bonito...
2 Comments:
...Deveria ter adicionado gente no MSN...
Não, eu não vou parar nunca!
Calma, maninho!
Vou repetir no segundo comment consecutivo: ainda não tô mexendo no MSN.
Péra um pouco.
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